“É muito gratificante ter produzido esse projeto e ter conseguido trazer o público para o Museu, esse espaço tão importante que a gente tem em Macaé”, destacou Amanda que interpreta a vilã Délia.
Tiago Mavieiro, roteirista e diretor, ressaltou o momento de profusão cultural, através das leis de incentivo permitindo tantos projetos, como a realização do filme. “Estamos vivendo uma fase no país de grande produção audiovisual, principalmente por leis como a Paulo Gustavo, que fazem muitas iniciativas saírem do papel. É muito importante termos o investimento desses recursos na produção cultural e é muito satisfatório depois, quando a gente pode devolver isso ao público”, afirmou.
João Gabriel, de 16 anos, é aluno do Colégio Estadual Matias Neto e veio com a turma assistir ao filme. “Eu achei muito emocionante, eu gostei muito da história, um homem já adulto que ainda não sabia ler e escrever e que contou com a ajuda de um santo para conseguir”, falou ele que pela primeira vez estava visitando o Solar.
Leonardo Mendes também integrava a plateia e enfatizou a importância da temática. “É um filme muito leve e que trata sobre o poder do conhecimento, ainda mais a presença de tantos alunos. É bem bacana ver tudo isso sendo acolhido aqui no Solar, eu gostei bastante”, declarou.
As próximas sessões de “A História de Caio Barnabé” também acontecem no Solar, que fica à Rua Conde de Araruama, 248, Centro.