“Vamos expor as regras e como é a dinâmica do basquete, apresentando as histórias de superação dos atletas e o benefício do esporte como ferramenta de inclusão, transformando totalmente as vidas deles e de seus familiares”, frisa João.
O projeto Macaé Paralímpico, basquete sobre rodas, surgiu em 2006 com a proposta de incentivar o esporte para pessoas com deficiência no município. Desde então foi crescendo e hoje conta com jogadores espalhados pelo Brasil e por outros países. “Estamos na segunda divisão do Campeonato Brasileiro e atualmente somos vice-campeões carioca”, acrescenta João.
Atualmente, o projeto tem 12 atletas, mas a ideia é aumentar para 20 com as compras de novas cadeiras que estão sendo realizadas pela Secretaria de Esportes. Os treinos acontecem todas segunda, quarta e sexta-feira, às 18h, na Arena Sol Y Mar. Pessoas com deficiência que desejam participar podem comparecer nos dias de treinos para as inscrições.
“O IBGE aponta que somos mais de 7% da população brasileira, e em Macaé não é diferente. O intuito é mostrar a importância do esporte como ferramenta de transformação de vidas. Hoje temos três jogadores formados em Educação Física e mais três estudando, outros trabalhando, sendo espelhos para outras pessoas que por alguma razão tiveram suas vidas transformadas”, afirma João.


