O secretário acrescenta que a readaptação pode ser concedida provisória ou definitivamente, conforme laudo pericial emitido pelo Sesmt. “Neste processo de acolhimento ao servidor com readaptação funcional, a equipe do Sesmt também busca saber detalhadamente como o profissional vem desempenhando suas novas funções, com um breve relato de suas atividades habituais no local de trabalho. Além disso, é avaliado se o servidor faz tratamento ou acompanhamento médico e se está satisfeito com a nova função, verificando se suas habilidades podem ser melhor utilizadas”, explica.
Durante a reunião, o secretário ainda debateu com o coordenador do Sesmt, Antônio Terra, e a médica do Trabalho, Lívia Selem, sobre a implementação do programa de saúde ocupacional, fundamental para garantir o bem-estar dos servidores. “Esse programa estabelece procedimentos e exames periódicos que devem ser realizados para prevenir e diagnosticar precocemente doenças ocupacionais”, pontua.