“A Guarda Ambiental, a Defesa Civil e a população em geral abraçaram o projeto. Eles já têm experiência em mata. Nós passamos o conhecimento técnico e o teórico-prático, como a elaboração de projeto de combate fogo a fogo. Passamos isso com atuação. Orientamos as organizações ambientais presentes, como a Secretaria de Ambiente, Sustentabilidade e Clima (Semas) e a Defesa Civil, sobre a criação de relatórios para os Corpos de Bombeiros e demais órgãos, para a elaboração de um plano de contingência com a participação da brigada. Todos estão bastante interessados. São participativos. Estamos tendo um bom retorno dos alunos da comunidade e dos órgãos presentes”, disse o coordenador da Cefrada/GOR, Tenente Ubirajara Bispo.
Incêndios em áreas verdes colocam em risco a vida humana, comprometem a qualidade do ar, geram perda de biodiversidade, erosão do solo, contribuem para o aquecimento global e afetam diretamente os recursos hídricos que abastecem as cidades. Em muitos casos o fogo começa por pequenas atitudes descuidadas, como queimar lixo, soltar balões ou abandonar bitucas de cigarro em locais secos. Ao avistar fumaça, sentir cheiro de queimado ou perceber qualquer foco de incêndio, a população deve acionar imediatamente o Corpo de Bombeiros (193) ou a Semas.


