Histórias de Macaé e uma vista deslumbrante é o que encontrou um grupo de 60 pessoas, integrado por moradores de Macaé e turistas, que participou do projeto Walking Tour da Secretaria Municipal de Turismo, na manhã desta sexta-feira (19). O passeio guiado gratuito ao Forte Marechal Hermes é uma introjeção na história da cidade. Catorze pessoas assistidas pela equipe do Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPs AD Porto) participaram do passeio. Na próxima sexta-feira (26), às 14h, e, em 3 de outubro, às 9h, a visita será ao Solar do Monte Elísio, sede do Instituto Nossa Senhora da Glória (Colégio Castelo).
A proposta é a valorização da memória local e o estímulo ao turismo cultural. A visita ao Forte Marechal Hermes começa na Sala das Honras (Museu do Quartel), localizado no pavilhão, com uma viagem pela história do prédio construído em 1910 que é integrada à fundação da cidade. No forte, está o monumento do marco zero de Macaé, datado de 1613. A guia Paloma Rosa presta informações históricas e conta curiosidades que prendem a atenção da plateia. O grupo caminha, ouvindo mais sobre o início da cidade, até a parte alta do forte, onde ficam os canhões e de onde se tem uma bela vista da orla de Macaé.
Carioca e moradora de Macaé há três anos, a ouvidora da Prefeitura, Telma Machado, esteve no Forte Marechal Hermes pela primeira vez. “Gosto muito de turismo e de Macaé, uma cidade muito bela, e quero conhecer e aprender mais sobre ela. Já fui em dois passeios e gostei muito. Gosto da história, mas especialmente desta natureza. Olhar Macaé aqui de cima é lindo”.
Já o psicólogo do CAPs AD, Talles Gomes, disse que os passeios fazem parte da dinâmica de atividades do Centro de Atenção Psicossocial. “Visamos inserir as pessoas no território, porque o objetivo do CAPs é a reintegração, acessando turismo, lazer, educação e trabalho. Já fizermos outra atividade com a equipe do Walking Tour, além de outros passeios”.
Morador do bairro Imbetiba há 20 anos, Jorge Humberto, também esteve pela primeira vez no Forte. “Tive interesse em conhecer principalmente a história. É fantástica e você aprecia mais o visual quando a conhece. Pretendo ir a outros passeios”. Também Letícia Walter, 15 anos de idade, que acompanhava a sua mãe, disse que aprendeu bastante com o tour. “Eu já venho aqui há uns três anos. Acho bem interessante. Gostei muito da guia. Ela explica muito bem”.
A inscrição para o projeto Walking Tour deve ser feita pelo e-mail [email protected]. É recomendado o uso de roupas e calçados confortáveis, protetor solar e boné e levar uma garrafa de água.
Carioca e moradora de Macaé há três anos, a ouvidora da Prefeitura, Telma Machado, esteve no Forte Marechal Hermes pela primeira vez. “Gosto muito de turismo e de Macaé, uma cidade muito bela, e quero conhecer e aprender mais sobre ela. Já fui em dois passeios e gostei muito. Gosto da história, mas especialmente desta natureza. Olhar Macaé aqui de cima é lindo”.
Já o psicólogo do CAPs AD, Talles Gomes, disse que os passeios fazem parte da dinâmica de atividades do Centro de Atenção Psicossocial. “Visamos inserir as pessoas no território, porque o objetivo do CAPs é a reintegração, acessando turismo, lazer, educação e trabalho. Já fizermos outra atividade com a equipe do Walking Tour, além de outros passeios”.
Morador do bairro Imbetiba há 20 anos, Jorge Humberto, também esteve pela primeira vez no Forte. “Tive interesse em conhecer principalmente a história. É fantástica e você aprecia mais o visual quando a conhece. Pretendo ir a outros passeios”. Também Letícia Walter, 15 anos de idade, que acompanhava a sua mãe, disse que aprendeu bastante com o tour. “Eu já venho aqui há uns três anos. Acho bem interessante. Gostei muito da guia. Ela explica muito bem”.
A inscrição para o projeto Walking Tour deve ser feita pelo e-mail [email protected]. É recomendado o uso de roupas e calçados confortáveis, protetor solar e boné e levar uma garrafa de água.
Solar Monte Elísio
O Solar Monte Elísio, do Visconde de Araújo, foi construído por pessoas escravizadas, no século XIX, como presente para sua esposa, a viscondessa Luiza Leopoldina de Araújo. A obra durou 14 anos (1852-1866). Integrantes da monarquia visitavam com regularidade os proprietários. Com acabamentos luxuosos e decoração francesa, uma de suas principais atrações é a escadaria interna de madeira com detalhes entalhados à mão, feita a partir de uma técnica francesa de encaixe. O Solar é constituído de peças trazidas da Europa.
