O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma iniciativa conjunta entre o Ministério da Saúde e o Ministério da Educação, implementada pelo Município de Macaé desde o ano de 2018. A pactuação é renovada a cada biênio por meio da iniciativa conjunta entre secretarias municipais de Saúde e de Educação. Na tarde desta segunda-feira (14) foi realizada reunião de apresentação e planejamento, tendo como público-alvo os diretores das 58 escolas municipais participantes. A programação realizada no auditório Cláudio Ulpiano, Cidade Universitária de Macaé também foi marcada pelo compartilhamento de experiências do programa.
O PSE conta com ações conjuntas da Secretaria Municipal de Saúde e da Gerência de Saúde do Escolar da Secretaria de Educação por meio da composição do GTIM (Grupo de Trabalho Interdisciplinar Municipal). O lançamento do PSE contou com a participação da Coordenadora dos Ciclos de Vida, Michelle Escobar, da enfermeira Vanessa Pio, apoiadora técnica do PSE, Roberta Cruz, representante do PSE pela Gerência de Atenção Básica e da Gerente de Saúde do Escolar, Janiane Nunes “Contaremos com parcerias importantes como secretarias e instituições como o campus Macaé da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) para alcançar os objetivos propostos”, salientaram as representantes da saúde.
Já a gerente de Saúde do Escolar, Janiane Nunes, representante do PSE pela Educação no GTIM, enfatizou que as ações de saúde bucal, alimentação saudável, prevenção das arboviroses e saúde ocular já estão sendo realizadas na rede municipal de ensino.
Durante a apresentação, foram destacadas as premissas, atividades, objetivos e dispositivos da saúde que serão parceiros na realização das ações propostas pelo PSE. Vale ressaltar que, a cada ano, cinco atividades obrigatórias e uma não obrigatória, a serem realizadas nas escolas pactuadas. Na ocasião, houve espaço para planejamento em conjunto, as diretoras tiraram dúvidas e tiveram esclarecimentos das possibilidades de abordagem dos temas das ações propostas. Entre elas, estava a diretora Sílvia Maia. “Com certeza este programa faz diferença para os pequenos da educação infantil”, comentou.
As cinco ações obrigatórias são: Prevenção da violência e promoção da cultura da paz, saúde mental, saúde sexual e reprodutiva, alimentação saudável e prevenção da obesidade, e verificação da situação vacinal. O PSE articula as políticas de saúde e educação, e envolve a comunidade escolar, equipes de atenção básica e educação básica pública. A proposta é contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção da saúde, de prevenção de doenças e agravos à saúde com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.
Já a gerente de Saúde do Escolar, Janiane Nunes, representante do PSE pela Educação no GTIM, enfatizou que as ações de saúde bucal, alimentação saudável, prevenção das arboviroses e saúde ocular já estão sendo realizadas na rede municipal de ensino.
Durante a apresentação, foram destacadas as premissas, atividades, objetivos e dispositivos da saúde que serão parceiros na realização das ações propostas pelo PSE. Vale ressaltar que, a cada ano, cinco atividades obrigatórias e uma não obrigatória, a serem realizadas nas escolas pactuadas. Na ocasião, houve espaço para planejamento em conjunto, as diretoras tiraram dúvidas e tiveram esclarecimentos das possibilidades de abordagem dos temas das ações propostas. Entre elas, estava a diretora Sílvia Maia. “Com certeza este programa faz diferença para os pequenos da educação infantil”, comentou.
As cinco ações obrigatórias são: Prevenção da violência e promoção da cultura da paz, saúde mental, saúde sexual e reprodutiva, alimentação saudável e prevenção da obesidade, e verificação da situação vacinal. O PSE articula as políticas de saúde e educação, e envolve a comunidade escolar, equipes de atenção básica e educação básica pública. A proposta é contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção da saúde, de prevenção de doenças e agravos à saúde com vistas ao enfrentamento das vulnerabilidades que comprometem o pleno desenvolvimento de crianças e jovens da rede pública de ensino.
