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Fundhas: Prata da Casa recebe ex-professores e ex-alunos

Henrique Macedo


Fundhas

Contar histórias e dar testemunhos de vida. A tarde desta quarta-feira (19) foi assim, recheada de emoção e arte no auditório da sede da Fundhas (Fundação Hélio Augusto de Souza), no Parque Industrial, na região sul de São José dos Campos.

O programa Prata da Casa teve mais uma edição, desta vez recebendo ex-alunas, professores e ex-professores que passaram pela fundação.

Apresentado em formato de roda de conversa, como se fosse um programa de auditório com direito a vinhetas de áudio e apresentadora, o Prata da Casa recebeu quatro convidadas que compartilharam suas histórias com a Fundhas. Um convidado não pôde comparecer, mas enviou um vídeo com seu depoimento.

O evento ainda teve música, com a apresentação de crianças da unidade Leste da Fundhas.

Emoção

Arlete Nogueira, professora, trabalhou 23 anos na Fundhas e lembra com carinho deste tempo. “Eu amo a Fundhas. Ser convidada para qualquer evento aqui e participar é, para mim, uma honra”.

Marcela Santana, de 17 anos, é jovem aprendiz na Fundhas. Ela estudou na fundação desde os 10 anos de idade. Agora, foi selecionada pelo projeto BTE (Bridge To Employment), uma parceria da Fundhas com a Johnson & Johnson Global com objetivo de preparar adolescentes para o ingresso no ensino superior nas áreas da saúde, ciência, tecnologia, engenharia, matemática, design e manufatura.

Depois de algumas etapas, ela foi escolhida e irá viajar para o Canadá em novembro.

“Eu nunca imaginei chegar onde cheguei com esta oportunidade. A Fundhas foi uma ponte para eu conseguir essa bolsa”.

Joseli Marques é professora de Cultura Maker na unidade Alto da Ponte, na região norte. Ela se sentiu honrada de ser reconhecida pela Fundhas. “Eu nasci dela, fui adolescente, estagiária e hoje sou professora concursada há 19 anos. Cresci com ela e a partir dela”.

Sofia Mendes, de 14 anos, é aluna do Centro de Desenvolvimento Artístico. Ela gostou de ver os depoimentos. “Eu achei muito interessante. É incrível a Marcela, tão nova, poder representar a gente no Canadá. Eu gostei de todos os depoimentos. A Fundhas realmente muda as nossas vidas”.

Para Tamara Louise, de 30 anos, atriz e professora de Artes, a passagem pela Fundhas fez diferença. “Muito aprendizado, os professores deram muito afeto para a gente e encorajaram a seguir em frente em todas as nossas vontades”.

O evento ainda teve música, com a apresentação de crianças da unidade Leste da Fundhas.

 


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Thiago Reis
Estudante de jornalismo, atua sob supervisor Editor chefe. Cobre Itaperuna, interior do Rio, times do Rio.

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